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10 de junho de 2010

...{Bi~on~ic} Review do novo álbum de Christina Aguilera!


Aw! 1ª post! :) Hope u like it \o por Císio_



8 de junho de 2010, um dia muito especial para os fãs de Christina Aguilera:  lançamento mundial de Bionic, o novo álbum da diva pop!
E nada como estrear minha postagem com uma review biônica.

A princípio, o que chama atenção é o visual artístico do cd, um encarte de extremo bom gosto, fotos sensuais e um design que vai do ‘glam’ ao ‘rock’. E aquele logo oral...(sim, a boca vermelha) Reticências.

Se eu fosse dividir o álbum em momentos, eu diria que há três: o ‘eletronic supersonic roquet yeah’ das primeiras 8 faixas, a densidade emocional das baladas e o desfecho feminista.



Bionic é um hino robótico que anuncia o que está por vir. Embalada por uma batida eletrônica e uma letra, no mínimo, óbvia, é uma das faixas mais fortes!
O single de fraco desempenho Not Myself Tonight funciona como uma pop bubble gum track, que une os agudos de XTina a gemidos e suspiros num fundo altamente dançante.
E vamos ser sinceros, Woohoo fala de sexo oral: todos querem lamber a Woohoo da Aguilera (e é isso que a música diz). Ousadia ou mais um clichê hip hop?
Elastic Love é uma faixa nostálgica, a voz da XTina está irreconhecível, mas é adorável. A metáfora com materiais escolares é bem divertida!
Desnudate tem um toque latino muito envolvente e possui uma das melhores produções do álbum. Sexy, dançante e cheia de gritos. Irritantemente incrível.
Glam é precedida por uma Intro desnecessária, mas é uma ‘cute song’. Até agora não entendi se ela é a favor ou contra a moda. Estalinhos, autotune(?) e pronto. Ta ótimo.
Prima Donna é a primeira faixa a mostrar a voz de Aguilera como a conhecemos. E é aí que se encontra a verdadeira força dela: o velho narcisismo aliado a um refrão forte e uma voz destemida.

Morning Dessert / Sex For Breakfast é meu momento favorito do álbum. Uma atmosfera tranqüila, cheia de susurros e sinceridade ao cantar: “I wanna love you!” It’s time to get ready for work. But why won’t we fuck and sleep?
Aí vem as baladas. Lift Me Up é da Linda Perry. Então nem falarei mais nada.
All I Need é uma homenagem ao seu filho, Max. Gostosa de ouvir e tem um piano delicioso. Uma verdadeira canção de ninar.
I Am é o que mais chega perto do Stripped. XTina se despe e mostra suas características. Bla³
You Lost Me é, sem dúvidas, a melhor balada do álbum. É o que ela fez de mais próximo a Beautiful e Hurt. Single?


I Hate Boys e My Girls seguem uma linha parecida: mais hinos feministas pra coleção da Aguilera. Sendo a 1ª relativamente melhor que a 2ª, são faixas divertidas e tipicamente pop.
O álbum fecha com Vanity, uma das preferidas dos fãs. Não a imagino como um single. Acho que está muito bem colocada como última faixa: a certeza de que valeu a pena cada centavo gasto com o ...{BI~ON~IC}. (por Císio:)



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